Médicos alertam para uso inapropriado de antibióticos

Quem primeiro chamou a atenção para o risco do uso indiscriminado de antibióticos foram os Farmacêuticos e não os médicos que são os verdadeiros causadores do problema sério enfrentado hoje de aumento de resistência bacteriana e surgimento de bactérias multirresistentes, ou seja, microorganismos que não morrem com quase ou nenhum tipo droga, por mais poderosa e “venenosa” que ela seja.

Há mais de vinte anos os farmacêuticos brasileiros vem alertando, através de seu Conselho Federal de Farmácia, acerca do risco, levando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária a baixar a Resolução da Direção Colegiada (RDC) 20/2011, que estabeleceu como premissa básica, a dispensação (venda) de antibióticos apenas sob prescrição médica, empurrando para os médicos a responsabilidade por toda e qualquer nova cepa de bactéria altamente virulenta que possa aparecer.

Por que os médicos são os culpados da resistência bacteriana?
Médico é uma profissão mercenária que vive basicamente de agrados (para não dizer outra coisa) da indústria farmacêutica, que lhes paga altas comissões para prescrever cada nova droga que ela coloca no mercado, independente de sê-la necessária, eficiênte ou segura e a resistência bacteriana surge com o uso de antibióticos de espectro cada vez mais largo, deixando de administrar um antibiótico mais antigo, de menor espectro e que tem ação sobre uma bactéria, fazendo com que elas criem mecanismos de resistência, que podem ser expressos por enzimas degradadoras de antbióticos, modificações me sua estrura celular, especialmente em sua parede celular, ou ainda em seu metabolismo, sendo estas as três frentes de ataque dos antibióticos.

De nada adianta os médicos posarem de guardiões ou redentores da saúde porque são justamente eles os culpados pela maioria esmagadora dos eventos adversos e resistência bacteriana que surgem e esta matéria supostamente alertando os usuários tem como único objetivo desviar a atenção do povo da verdadeira causa e dos verdadeiros culpados pelo número cada vez maior de bactérias multirresistentes que está assolando especialmente os hospitais.

Por que mais homens estão fazendo xixi sentados?

Aparentemente seria mera discussão de sexo dos anjos, mas há um caso em que urinar sentado pode trazer benefícios. Homens que tem HPB (hipertrofia prostática benigna) urinam mais facilmente sentados que em pé. Muitos clientes já me procuram com a cabeça cheia de “grilos”, duvidado de suas sexualidades por estarem urinando sentados, achando que estão mudando de sexo involutáriamente. Leia aqui

Por que mais homens estão fazendo xixi sentados?

Aparentemente seria mera discussão de sexo dos anjos, mas há um caso em que urinar sentado pode trazer benefícios. Homens que tem HPB (hipertrofia prostática benigna) urinam mais facilmente sentados que em pé. Muitos clientes já me procuram com a cabeça cheia de “grilos”, duvidado de suas sexualidades por estarem urinando sentados, achando que estão mudando de sexo involutáriamente. Leia aqui

Tylenol não inibe apenas a dor, mas também as emoções, aponta estudo

Para começo de conversa, Tylenol não é um fármaco. É uma marca comercial de paracetamol registrada pelo laboratório Johnsons & Johnsons.

Não há nenhuma utilidade nesta descoberta. O efeito sobre as emoções, pela descrição da reportagem sobre o estudo, é despersonalizante. Não é um efeito sobre ansiedade ou depressão, mas sim de supressão de emoções e isso não interessa a niguém. Qualquer pessoa que tenha um mínimo de bom senso tentará ficar bem longe deste tipo de droga.

O grande problema do paracetamol é a hepatotoxidade e nefrotoxidade. O mecanismo de eliminação do paracetamol produz um metabólito tóxico, o N-acetil-p-benzoquinonimina que mata o hepatócito e intoxica os rins.

Ao contrário da dipirona que tem uma probabilidade de um caso em um milhão de produzir uma aplasia de medula, a toxicidade do paracetamol não é uma questão de probabilidade estatística, mas decorrente de seu mecanismo de ação e de eliminação.

Finalizando, existem agentes despersonalizantes muito melhores e mais seguros que o paracetamol, usados em casos de surtos paranóicos e casos extremos de agitação psicomotora. Leia aqui

Tylenol não inibe apenas a dor, mas também as emoções, aponta estudo

Para começo de conversa, Tylenol não é um fármaco. É uma marca comercial de paracetamol registrada pelo laboratório Johnsons & Johnsons.

Não há nenhuma utilidade nesta descoberta. O efeito sobre as emoções, pela descrição da reportagem sobre o estudo, é despersonalizante. Não é um efeito sobre ansiedade ou depressão, mas sim de supressão de emoções e isso não interessa a niguém. Qualquer pessoa que tenha um mínimo de bom senso tentará ficar bem longe deste tipo de droga.

O grande problema do paracetamol é a hepatotoxidade e nefrotoxidade. O mecanismo de eliminação do paracetamol produz um metabólito tóxico, o N-acetil-p-benzoquinonimina que mata o hepatócito e intoxica os rins.

Ao contrário da dipirona que tem uma probabilidade de um caso em um milhão de produzir uma aplasia de medula, a toxicidade do paracetamol não é uma questão de probabilidade estatística, mas decorrente de seu mecanismo de ação e de eliminação.

Finalizando, existem agentes despersonalizantes muito melhores e mais seguros que o paracetamol, usados em casos de surtos paranóicos e casos extremos de agitação psicomotora. Leia aqui

Pediatras defendem seringa como melhor forma de dosar remédio

Não há novidade alguma nesta matéria. Todos os farmacẽuticos recomendam o uso de seringas descartáveis de 1, 3 ou 5 mililitros no lugar dos copos ou colheres dosadoras que acompanham as embalagens das apresentações em solução ou suspensão oral de fármacos industrializados há mais de 30 anos. Parece que alguém está querendo provar ser o descobridor do caminho para as Índias.

Quem entende de pesquisa, produção e administração de fármacos é o farmacêutico e não o médico. Médico entende de cirurgia. Falo isso porque sou mestre em medicina III (clínica cirúrgica), e desde que eu estava na faculdade (faz tempo…) eu já via os farmacêuticos recomendarem o uso de seringas que, naquela época, eu pensava ser uma maneira de arrancar um dinheiro a mais dos clientes, mas hoje vejo a importãncia e o acerto de tal medida. Leia aqui