O maior problema do M$-Windows não é apenas sua predominância quase absoluta nos microcomputadores domésticos, mas sim o sistema de instalação de programas que é automatizado e baseado em executáveis, bastando apenas “clicar” em um arquivo ou em uma linha ou atalho de endereço para que um programa ou vírus seja instalado. A grande vantagem do Linux está justamente no modo ou processo de instalação de pacotes (no mundo do pinguim os programas ou softwares se chamam pacotes ou packages), que não são instalados automaticamente, dependo exclusivamente da intervenção do usuário ou de repositórios nos quais os pacotes só entram após verificados e assinados digitalmente. Leia mais…
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Câmara aprova regras para funcionamento de farmácias
Agora só nos resta torcer para que a bandalheira comercial acabe e as farmácias se transformem, de fato, em estabelecimentos de saúde aliados aos usuários e não aos comerciantes e indústria farmacêutica. Continue lendo
Caso ‘fogueteira do Maracanã’: Juiz de Brasil x Chile diz que já previa confusão
Brasil e Chile se enfrentam, no próximo sábado, no estádio Mineirão, em Belo Horizonte, às 13h, pelas oitavas de final da Copa do Mundo. Um dos jogos mais lembrados entre as duas equipes aconteceu em 1989 e ficou conhecido como “a fogueteira do Maracanã”. O responsável por aquela partida foi o árbitro Juan Lostau, que falou à Rádio ESPN, sobre o episódio. Continue lendo
Ceará já registrou 1.300 denúncias de exploração sexual contra crianças e adolescentes em 2014
Putinhas-mirins abrem as pernas para os turistas, cobram caro pelos programas e todo mundo fica com peninha, achando que são vítimas. Estão ganhando um dinheirão de forma honesta, não estão roubando ninguém e todo mundo acha o cúmulo do absurdo. Continue lendo
Colesterol, você está sendo enganado
Dr. Lair Ribeiro – O líquido que nunca deveríamos beber
Essa é uma das verdades mais absolutas da medicina. Grande Lair Ribeiro. Continue lendo
Por que não devemos usar estatinas
Este vídeo é um fragmento de uma palestra de mais de três horas que Lair Ribeiro proferiu para colegas cardiologistas na qual procurou elucidar as mentiras existentes acerca da relação colesterol X infarto ou mortalidade por distúrbios cardiovasculares, bem como acerca do uso de inibidores da síntese do colesterol. Continue lendo
Pedofilia não é crime, diz advogado em debate; psicólogo contesta
Ibogaína: droga usada para curar a dependência
Tratamento é feito com uma dose de substância extraída da raiz de uma planta africana. Medicamento não é regulamentado pela Anvisa.
Diogo Nascimento Busse, 28 anos, era usuário de drogas. Durante 13 anos, a vida dele foi semelhante à de outros usuários: mesmo estudando e trabalhando normalmente, passava dias fora de casa e chegou a sofrer alguns acidentes. Tentou inúmeros tratamentos psiquiátricos, psicológicos, medicamentos e internações. Nada deu resultado. Sem saída, mas com esperança de largar a dependência, há dois anos e meio, a curiosidade empurrou Busse para uma substância pouco conhecida no Brasil: a ibogaína.
Tabernanthe ibogaSubstância extraída da raiz da iboga, arbusto encontrado em países africanos, a ibogaína é usada para fins terapêuticos no país há dez anos, por uma única clínica, com sede em Curitiba. Nesse período, 130 usuários de drogas usaram o medicamento, Diogo foi um deles. Há dois anos e meio livre do crack, o advogado e professor universitário conta como foi a experiência. “Foi um renascimento. Foi uma viagem espiritual, de autoconhecimento, expandiu meus horizontes. É inexplicável. Hoje eu analiso o passado e não tenho lembranças positivas daquele tempo”, diz.
De acordo com o médico gastroenterologista da clínica Bruno Daniel Rasmussen Chaves, a ibogaína produz uma grande quantidade do hormônio GDNF, que estimula a criação de conexões neuronais, o que ajuda o paciente a perder a vontade de usar drogas. A ibogaína, segundo ele, também produz serotonina e dopamina, neurotransmissores responsáveis pelas sensações de prazer. A droga é processada na Inglaterra e vendida em forma de cápsulas. O preço de uma unidade, quantidade suficiente para o tratamento, gira em torno de R$ 5 mil.
Molécula da ibogaina, C20H26N2OAs imagens que as pessoas enxergam enquanto estão sob o efeito da droga, segundo o médico, são sonhos. “Não se trata de alucinações, a ibogaína não é alucinógena. É como sonhar de olhos abertos, só que durante muito tempo. Durante o sono temos apenas cinco minutos de sonhos a cada duas horas. Com a ibogaína são 12 horas”, explica Chaves.
Não é um milagre
Mesmo que os resultados sejam animadores – a taxa de recaída entre os usuários da ibogaína gira em torno de 15%, enquanto nos tratamentos convencionais varia entre 60% e 70% – a substância não é um milagre e nem faz tudo sozinha. De acordo com a psicóloga Cleuza Canan, que há mais de 30 anos trabalha com dependência química, os pacientes passam por três fases. “Avaliamos clinicamente e psiquicamente o paciente. Existe uma fase de desintoxicação. São necessários 60 dias de abstinência para o paciente ir para a ibogaína. Depois que ele toma, começa uma fase que consiste na reorganização e readaptação, com terapia individual e de grupo”, afirma.
A reportagem Gazeta do Povo conversou com ex-usuários de drogas que recorreram à ibogaína. Eles foram unânimes em afirmar que, depois de tomar a substância, nunca mais tiveram vontade de se drogar. “Eu nunca mais tive vontade. Aquela fissura desapareceu. A droga é apenas uma lembrança, nada mais que isso”, diz um paciente que não quis se identificar. Segundo Cleuza, a recaída só é possível se o paciente mantiver os mesmos hábitos. “Se ele frenquentar os mesmos lugares, conviver com os mesmos amigos, achar que está imune”, explica.
“Não existe comprovação científica”
Atualmente, a ibogaína é usada em países como Nova Zelândia e Holanda. Nos Estados Unidos ela serve apenas para fins acadêmicos. No Brasil, a substância não é regulamentada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Apesar de não haver restrições legais ao consumo, a droga não pode ser comercializada em farmácias e nem produzida em laboratórios nacionais. Para consumi-la é necessário importar de outros países.
O Conselho Regional de Medicina do Paraná chegou a fazer um parecer sobre a substância. De acordo com o psiquiatra Marco Antonio Bessa, que assina o documento, não há estudos científicos sérios sobre a droga. “Ela [ibogaína] é totalmente contraindicada. É uma droga alucinógena muito potente, que pode causar sérios problemas psiquiátricos”, diz. Sobre o sucesso da ibogaína, o médico afirma que são apenas relatos. “Não existe comprovação científica. O crack é uma dependência grave, desesperadora para a família, que fica sensibilizada. Mas não existe uma cura milagrosa. É uma grande ilusão achar que a ibogaína pode acabar com o vício”, afirma.
Pesquisas
O médico Rasmussen Chaves rebate as críticas afirmando que existem várias pesquisas sendo desenvolvidas e cita as universidades de Nova York e Miami, nos Estados Unidos, e o Hospital de Sant Pau, em Barcelona, como exemplos. “As pesquisas nestas instituições demonstram que a ibogaína é uma substância efetiva no combate à dependência não só do crack, mas da cocaína e heroína. Não existem relatos de nenhuma complicação psiquiátrica desde o início do uso da substância há 40 anos”, diz. (GA)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Iboga%C3%ADna
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