Pesquisa alerta para risco da febre do chikungunya se espalhar nas Américas

Após causar epidemias na Ásia, África, Europa e Caribe, o vírus chikungunya tem grande possibilidade de se espalhar pelo Brasil e por outros países das Américas, segundo um estudo desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em parceria com o Instituto Pasteur. A pesquisa, publicada no Journal of Virology, revela que em cidades populosas como o Rio de Janeiro, onde há grande infestação de mosquitos Aedes aegypti, um dos vetores da doença, o risco de disseminação é muito alto. Continue lendo

Novos cursos de medicina terão mais docentes sem pós-graduação

Existe tanto médico com títulos acadêmicos de mestre e doutor e que são péssimos profissionais, enquanto outros, portadores apenas do título de graduação, esbanjam sabedoria, competência e capacidade de transmissão de conhecimento. Nos ambulatórios dos Hospitais Universitários existem mais médicos preceptores que ensinam muito melhor que os professores titulares com doutorados e pós-doutorados no exterior. O que pesa no ensino de qualquer área é justamente a capacidade dos professores em envolver os alunos nos objetivos do curso e não a titulação dos docentes. Leia mais… Continue lendo

Novos cursos de medicina terão mais docentes sem pós-graduação

Existe tanto médico com títulos acadêmicos de mestre e doutor e que são péssimos profissionais, enquanto outros, portadores apenas do título de graduação, esbanjam sabedoria, competência e capacidade de transmissão de conhecimento. Nos ambulatórios dos Hospitais Universitários existem mais médicos preceptores que ensinam muito melhor que os professores titulares com doutorados e pós-doutorados no exterior. O que pesa no ensino de qualquer área é justamente a capacidade dos professores em envolver os alunos nos objetivos do curso e não a titulação dos docentes. Leia mais…

Dormir pouco mata neurônios

Estudo traz primeiras evidências de que dormir pouco e de dia, mata neurônios.

Em outro estudo, publicado pelo “Journal of Neuroscience”, os cientistas identificaram que a privação de sono crônica pode ter efeitos ainda mais graves para a saúde.

A investigação utilizou experimentos em camundongos e simulou um padrão de sono considerado ruim, mas que é comum em pessoas que trabalham em turnos noturnos e conseguem dormir apenas quatro ou cinco horas durante o dia.

Analisando os resultados obtidos, os pesquisadores identificaram que as cobaias chegaram a perder até 25% dos neurônios de uma parte do cérebro chamada de tronco cerebral. O estudo é a primeira evidência de que noites mal dormidas podem levar à morte de células cerebrais. Mais experimentos devem ser realizados para investigar quais seriam as extensões desses danos em humanos.

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