A vigarice disfarçada de pseudociência a serviço do interesse comercial

A todo momento surgem reportagens apontando que certos parâmetros orgânicos foram “calculados por cientistas” e devem ser mudados, como se o organismo humano não possuísse controles fisiológicos individuais e a nível celular.

Um exemplo paradigmático disso é a manchete a seguir, encontrada em um blog online:

Adeus aos 2 litros de água por dia: estudo revela quanto você deve beber para hidratação ideal – Gazeta de São Paulo

Pseudocientistas ávidos em catapultar suas carreiras ou suas “redes sociais” inventam necessidades ou condições fisiológicas que apenas as células do organismo, ou os tecidos, órgãos ou sistemas do corpo supririam, como se esperassem ser laureados com um Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina, mas conseguirão, no máximo, um Prêmio Ig Nobel, concedido a pesquisas ou descobertas inúteis.

A mãe natureza dotou cada célula de mecanismos próprios de regulação interna e de comunicação com o meio exterior e, se a humanidade dependesse dos cálculos, pesquisas ou descobertas de charlatões metidos a cientistas, ou não existiria, ou estaria extinta há milênios. Leia aqui

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