A falsa discussão sobre o racismo

O colóquio flácido para acalentar bovinos do racismo já está enojando a sociedade que trabalha, paga impostos e não tolera mais sustentar vagabundos, parasitas, e enriquecer políticos corruptos, magistrados corrompidos, pelegos sindicais e militares covardes e vendidos.

O Universo On Line, como todo veículo de comunicação de massa que serve a ideologias políticas que lhes encham os bolsos com dinheiro arrancado do pagador de impostos, publicou em uma coluna RACISTA que mantém em seu portal intitulada “Nós Negros”, a seguinte opinião de colunista  pau mandado e a serviço da ideologia que já matou mais que todas as guerras e epidemias dos últimos dois séculos somadas, transcrita ipsis literis abaixo:

“Branca, bonita e rica” e a discussão que ninguém quer ter

http://conteudo.imguol.com.br/e0/2023/05/11/simone-freire-1683808938524_150x150.jpg Simone Freire

Racismo divide opiniões, óbvio. Mas nunca é só sobre um xingamento desumanizando uma pessoa negra ou sobre impedir alguém de trabalhar ou estar em um lugar por conta de sua cor ou raça. Nunca foi ou é só por conta do que se vê em noticiários.

Evidenciar casos espantosos sempre foi uma estratégia para chamar a atenção à questão racial no Brasil porque, sem o poder de chocar a população, sem o constrangimento público diante de casos gritantes, nós não estaríamos nem discutindo racismo agora e aqui. Estaríamos ainda alimentando a noção da democracia racial – e que ainda está presente na nossa construção cultural.

Mas para avançar na discussão é preciso ter coragem e bom senso para também discutir o racismo que quase ninguém vê – ou que, na verdade, não se quer ver. Ao retrucar manifestantes em uma Casa legislativa dizendo que “uma mulher branca, bonita e rica incomoda muito”, a vereadora de São Paulo Cris Monteiro nos deu um presente ao possibilitar discutir sobre o racismo que é sutil e camuflado.

A questão aqui não é mais de discriminação racial, mas de inveja, pura e simples.

Claramente a colunista está insinuando a “socialização”, que nada mais é que tirar de quem trabalha e produz para sustentar quem vive nas costa dos trabalhadores, como acontece nos famigerados e criminosos programas de distribuição de renda, que encabresta uma legião de eleitores que vive de “bolsa família“, e isso não tem nada a ver com racismo, mas com competência, inteligência, capacidade, empreendedorismo.

O homem mais rico de todos os tempos foi o negro Mansa Musa, que usava trabalho escravo negro em suas minas de ouro. Aliás, a escravidão humana é um invenção africana, pois os negros escravizavam negros em suas lutas e guerras tribais e vendiam aos espanhóis, franceses e portugueses nas costas da África, conforme se pode ver neste vídeo aqui.

Há verdades que não têm como esconder. A África é o continente mais antigo. A humanidade surgiu lá, bem como a civilização, mas até hoje é o continente mais pobre e mais dividido. Por que será?

Por que aqueles realmente incomodados e que se acham ofendidos ou discriminados por serem negros não se mudam para a Libéria, um país que os Estados Unidos criaram e entregaram aos ex-escravos que foram libertados depois da Guerra de Secessão norte-americana?

O racismo institucionalizado só interessa aos comunistas que, dividindo a sociedade e fomentando guerras fratricidas, conseguem implantar seu odioso, assassino e escravizante regime e se manter no poder, à custa do suor e do sangue do povo.

Os negros brasileiros ainda pagarão muito caro por “embarcarem” nesta conversinha mole para boi dormir de racismo estrutural, amargando, em um futuro próximo, o desemprego, pois empresas sérias não empregam quem defende qualquer tipo de bandeira e não empregarão negros para evitar terem problemas jurídicos ou de imagem pública caso tenham que demiti-los por qualquer motivo.

Pensem nisso, meus irmãos negros. Pele não pensa, é o cérebro que pensa e se querem realmente igualdade, vivam com igualdade e não ecoando mantras ideológicos que apenas os condenarão à miséria e ao infortúnio.

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