Ideologia ou doença mental degenerativa e incapacitante?

Uma revista feminina aclamada no mundo da moda coloca em sua capa uma “mulher trans”… Geneticamente, fisiologicamente, bioquimicamente falando, o que é uma “mulher trans”? Certamente não pertence à espécie Homo sapiens.

Firmino Cortada comenta capa da Vogue com Erika Hilton

Erika Hilton é como aquele sistema operacional que tenta imitar o Windows ou se passar por ele, mas que, por debaixo das APIs, tem código fonte FreeBSD, Linux, Unix…

Não adianta trocar a designação da árvore de diretórios de “/“ para “C:\”, instalar o Wine para rodar programas de Windows, o Proton para rodar jogos, que jamais será um Windows.

Os esquizofrênicos paranoicos (F20.0) que insistem em se dizerem “mulheres trans”, podem se vestir como mulheres, “desmunhecar” como mulheres, fazerem ablações cirurgias (remover pênis, testículos), implantarem próteses mamárias, se encharcarem de hormônios femininos (estrogênios sintéticos) que jamais serão mulheres, pois seus genomas, que correspondem ao código fonte dos sistemas operacionais, são masculinos e sempre codificarão RNAm que sintetizará enzimas, proteínas, receptores, neurotransmissores masculinos.

O pior de tudo são os programadores de inteligência artificial que censuram qualquer comentário psicopatologicamente, geneticamente, fisiologicamente e bioquimicamente fundamentado sobre a esquizo-delirante paranoica ideologia de gênero.

Na imagem abaixo, a bibliografia que embasa este artigo:

Leia mais

[Voltar]

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.