Ações afirmativas ou apologia ao racismo e segregação social?

Com a manchete abaixo, fruto de um artigo escrito por “sociólogos” o Universo On Line escancara seu viés comunista.

Política de cotas mudou debate público no Brasil: ‘Racismo era tabu’… 

Os ignorantes que não conhecem o mínimo da história do Brasil não sabem que o racismo está em extinção no Brasil há mais de um século e querem ressuscitá-lo para provocar guerras fratricidas que enfraqueçam a unidade nacional, permitindo a dominação e o implante do nojento, assassino e escravizante regime comunista que matou mais do que todas as guerras e epidemias dos dois últimos séculos somadas e, onde se instalou, após genocídios e carnificinas, obriga até as crianças a se prostituírem para não morrerem de fome.

Não sabem que:

  1. Negros, brancos e índios lutaram lado a lado na Guerra do Paraguai, sem distinção alguma de patentes e de tarefas.
  2. O primeiro psiquiatra brasileiro, Juliano Moreira, era negro.
  3. Os irmãos e engenheiros André e Antônio Rebouças, que projetaram a obra ferroviária mais difícil de todos os tempos, a ferrovia Curitiba-Paranaguá, eram negros.
  4. O Brasil já teve um presidente negro, Nilo Peçanha, que governou de 1909 a 1910.
  5. O Brasil também já teve dois ministros negros na Suprema Corte, antes do perjuro de avental Joaquim Barbosa: Pedro Lessa, de 1907 a 1921, e Hermenegildo de Barros, entre 1917 e 1931.
  6. Na Segunda Guerra Mundial, a FEB (Força Expedicionária Brasileira) causou um escândalo ao se apresentar ao Alto Comando Aliado, quando suas tropas entraram no quartel-general marchando em formação e todas misturadas, brancos e negros juntos, lado a lado, algo impensável entre os demais exércitos daquela época.

O fomento ao racismo custará muito caro aos negros. Custará desemprego, pois empresas contratam mão de obra e cérebros, não pele para trabalhar, e fogem de qualquer tipo de ideologia porque elas apenas causam conflitos, não geram nenhum benefício.

O que se tornou visível com a Lei de Cotas Raciais foi o declínio da qualidade da formação superior e das pós-graduações, especialmente as de stricto sensu (mestrado e doutorado), com um “emburrecimento” evidente dos profissionais graduados, em especial nas IFES (Instituições Federais de Ensino Superior), bem como nas pós-graduações, que são as mais atingidas pelas ideologias.

A substituição do mérito pela cor da pele ou pelo assistencialismo (coitadismo) social afundará o ensino superior brasileiro, tornando os diplomas de graduação e de pós-graduação supérfluos, irrelevantes e inúteis.

Leiam o artigo infame e racista aqui

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