Entre o que a USP escreve e a realidade há um imenso abismo

A manchete do Jornal da USP:

Programa de militarização escolar exclui estudantes mais pobres visando aumentar índices de desempenho – Jornal da USP

A realidade nua e crua é que, para ingressar nos colégios militares, é obrigatória a aprovação em processo seletivo de conhecimentos gerais, capacidade e inteligência. Apenas aqueles bem preparados e com méritos conseguem aprovação, deixando para trás a legião de indolentes que não querem estudar nem se esforçar, vivendo às custas do contribuinte. Gente sem futuro algum e que não vale o investimento do contribuinte, que não tolera mais sustentar vagabundos e enriquecer corruptos.

A manchete ordinária do jornaleco de nível “diretório acadêmico esquerdista”, publicado em uma universidade pública mantida com os impostos arrancados do contribuinte, omite que qualquer um pode se inscrever nos processos seletivos para admissão aos colégios militares, que são gratuitos, fazendo uma acusação grave contra as instituições militares de promover discriminação econômica, o que é um crime disposto no Código Penal.

A mentalidade esquerdista comuno-socialista que escravizou uma parcela da população que acredita em almoço grátis e prega as falácias da justiça social e da distribuição de renda está destruindo o mundo. Se a humanidade dependesse do socialismo/comunismo, ainda estaria morando em cavernas e acendendo fogo esfregando gravetos.

Os colégios militares formam os melhores cidadãos em toda a rede pública de ensino. Leia aqui

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