Até quando o povo que trabalha e produz continuará refém do crime organizado?
Até quando as instituições republicanas protegerão as organizações criminosas?
Até quando a outrora valorizada e glorificada Polícia Federal, que foi heroica na Operação Lava-Jato, continuará subjugada, transformada em uma Gestapo particular de jagunços togados para perseguir o cidadão honesto e trabalhador, que paga impostos e exige um país próspero, livre da criminalidade desenfreada e da corrupção institucionalizada?”
Até quando as Forças Armadas, que o povo está chamando de ‘Frouxas Armadas’, continuarão escondidas nos quartéis, deixando o país nas mãos dos criminosos de todos os tipos?
Falando em ‘Frouxas Armadas’, o lema do Exército Brasileiro é ‘braço forte, mão amiga’… Sim, Braço Forte contra o contribuinte que o sustenta com os impostos que lhe são arrancados e mão amiga com a criminalidade. Se nossos militares tivessem um pingo de vergonha na cara e coragem (ou “culhões”), invadiriam as ‘comunidades’ dominadas pelo tráfico e pela criminalidade e exterminariam os criminosos como ervas daninhas, sem dó nem piedade. Direitos humanos para humanos direitos, para criminosos, o túmulo, para não onerarem os contribuintes.
O que os militares dessa narcorrepubliqueta bandalheira estão esperando? Que o cidadão honesto e trabalhador se enfureça até o limite, encarne o espírito dos sans-culottes franceses e derrube a republiqueta bananeira que eles protegem? Se chegar a esse extremo, os generais genéricos de quatro estrelas, sem nenhum culhão, fantasiados de farda verde melancia besuntada de estrume, poderão ter o mesmo fim sangrento da corte francesa daquele fim do século XVIII.
O pior de tudo é o parlamento, definido constitucionalmente como a casa do povo, mas constituído de gente medíocre, incompetente em sua maioria que, pelo trabalho honesto, jamais venceria na vida e entra para a política para enriquecer às custas do contribuinte, e está literalmente de quatro para o Judiciário e o Executivo, estes tomados por tiranetes corruptos da pior espécie. Os parlamentares, sustentados pelos seus representados, servem-se do povo, não servem ao povo e não prestam para nada, além de torrar o dinheiro arrancado do contribuinte com mordomias nojentas e injustas.
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