Com voto impresso lula não teria sido eleito em 2022, simples assim!

Quando o ministro Barroso atravessou a Praça dos Três (podres) Poderes, em Brasília, invadindo o Congresso Nacional e chantageando parlamentares cujos rabos imundos ele tem presos em suas mãos, graças aos processos judiciais nos quais deputados e senadores são réus, mas que devido à prerrogativa de foro estão nas mãos dos ministros da Suprema Corte, que os utilizam para chantageá-los, encabrestá-los e guiá-los como jumentos na parelha, ficou claro quais eram as intenções sórdidas.

As demonstrações públicas de segurança das urnas eletrônicas não passaram de palhaçada inútil e ridícula, gastando dinheiro do contribuinte para desviar a atenção do verdadeiro mecanismo: o servidor de totalização de votos escondido dentro da sala secreta do TSE.

As urnas eletrônicas são muito difíceis de serem fraudadas porque são mais de 550 mil em todo o território, sendo distribuídas aleatoriamente em cada região. Nas seções eleitorais com poucos eleitores, se houver uma fraude, os próprios votantes a descobrirão apenas examinando o boletim de urna, que é afixado na porta da seção eleitoral imediatamente após o encerramento da eleição e o fechamento da urna.

Para quem não sabe, a urna eletrônica apenas recebe os votos e os grava em “pendrives” (unidades de memória em estado sólido removíveis), emitindo um boletim de urna com os votos registrados nelas.

Os “pendrives” são enviados aos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais dos Estados) e, deles, encaminhados, via rede, para o TSE, onde entram em um servidor de totalização que somará todos os votos e emitirá um relatório com os resultados finais. É neste servidor que os resultados podem ser fraudados. Com o voto impresso, se algum candidato, partido político ou coligação exigir a recontagem deles, a fraude será descoberta, pois os resultados da verificação manual serão, simplesmente, diferentes do relatório do servidor de totalização.

Barroso e seus “cumpanheros”, ao protagonizarem a palhaçada das demonstrações públicas de segurança das urnas, apenas estavam desviando a atenção do povo brasileiro que paga impostos e não tolera mais sustentar vagabundos e enriquecer corruptos do verdadeiro esquema por trás da eleição.

Escancararam o motivo pelo qual o bêbado, corrupto e analfabeto foi tirado da cadeia e declarado elegível, mesmo tendo sido condenado por dois órgãos colegiados (o TRF4 e o STJ), sendo que apenas uma condenação por órgão colegiado já o deixaria inelegível ad eternum (para sempre) conforme o disposto no art. 14, § 9º da Lei Complementar nº 64/1990, mantido na Lei Complementar nº 135/2010, em vigor e que, se fosse cumprida, lula, o minúsculo, inútil e desprezível, estaria no ostracismo, apodrecendo em sua cobertura em São Bernardo do Campo, bem longe da política, mas foi alçado à presidência contra tudo o que é legítimo e regular, e contra todos os brasileiros de bem que não suportam ouvir a voz do delinquente etílico, para restaurar os esquemas de corrupção estancados pela Operação Lava-Jato.

Essa é a verdade e doa a quem doer.

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