Mais uma da série “Verdades, verdadeiras”…

Logo as mulheres biológicas (cariótipos “XX”) estarão, novamente, lutando pelo seu espaço e direitos, e não terão como acusar os homens biológicos (cariótipos “XY”) que não são neuróticos histéricos dissociativos (gays) e nem esquizofrênico paranoicos (transgêneros & associados), de machismo, porque serão vítimas da tolerância delas mesmas com gente acometida de perversões sexuais, conforme diagnostica Lawrence Kolb, um dos mais importantes psiquiatras Norte americanos (KOLB, 1986). Continue lendo

Lá vão 25 anos de muitas experiências e publicações

Quando editei minhas primeiras paginas ainda não existia a web 2.0. Estávamos na web 1.0 ou web primitiva na qual não existia interação entre pessoas e sistemas ou páginas.

Era o tempo do HTML estático. Não existia, ainda, linguagens dinâmicas como java, php, asp e o javascript (não confunda com o java, que é uma linguagem propriamente dita) ainda engatinhava.

O tempo passou e surgiram as linguagens dinâmicas e com elas nasceram os CMSs (Contents Manangers Systems – ou Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo) baseados nestas linguagens dinâmicas.

O pioneiro dos CMSs foi o PHP-Nuke, baseado na linguagem livre PHP e possibilitava a criação de conteúdo interativo como chats, enquetes, fóruns e outros recursos que permitiam às pessoas interagirem com a rede. Depois surgiram o Jomla, o Drupal, e diversos outros, destinados ao mesmo fim do PHP-Nuke.

Recentemente surgiram o Moodle, destinado ao gerenciamento de conteúdos educacionais e, por último, surgiram os gerenciadores de blogs, como o Blogger e o provedor WordPress comercial. O WordPress CMS original não é novo. Surgiu em 2003 por Matt Mullenweg, estudante da Houston University, começou a se popularizar a partir de 2008.

Desde o início, em 1998, eu produzia meu conteúdo em HTML estático. Comecei fazendo “no braço” ou “na unha”, como dizem os programadores “raíz”. Depois passei a usar o Word 97 do Office 97 Pro e em 2000, passei para o Front Page 2000 e por último utilizei os editores Coffie Cup e DreamWeaver CS3.

Com o tempo os editores de HTML ficaram obsoletos e os CMSs (content Manager Systems) ficaram mais práticos e comecei a testá-los. Comecei pelo PHP-Nuke, o primeiro deles que hoje não existe mais. Depois tentei o Drupal e o Jomla e acabei no WordPress, o mais simples e estável, mas com o advento da era mobile, à qual, devido aos dispositivos, plataformas e paradigmas podemos chamar de Web 3.0, os gerenciadores de conteúdo mostraram seu primeiro e maior inconveniente: o peso para abrir páginas. Por peso para abrir páginas entenda-se a demora em entregar o conteúdo na tela do dispositivo e o consumo de dados.

Nos planos de banda larga móveis (Internet móvel) paga-se por quilobaite (KB) baixado e os gerenciadores de conteúdo consomem muitos KBs para mostrar uma página.

E por que isso acontece?
Os CMSs armazenam o conteúdo de suas páginas em tabelas de bancos de dados como o PostgreSQL (livre), o M$-SQL (propriedade da Micro$oft), o MySQL (licença GPL, mas propriedade da Oracle), o MariaDB (fork do MySQL e de licença livre) e ao receber uma solicitação, ou seja, um clique em algum atalho (link), o gerenciador tem que percorrer todas as tabelas do banco de dados, encontrar o conteúdo solicitado, organizar, formatar e entregar à tela do dispositivo, mas isso demora, além de consumir banda. Com o aumento no número de páginas publicadas as tabelas de conteúdos (posts) aumentam de tamanho, demandando mais esforço do gerenciador na sua leitura e, consequentemente, aumento no tempo e no consumo.

Qual a saída?
A melhor saída para este problema é o retorno ao velho e bom HTML estático ou manter uma versão em HTML estático (aqui) mas ele tem um problema sério: para criar páginas neste formato é necessário ou conhecer a linguagem HTML ou então utilizar um editor web. Existem diversos editores web. O mais famoso (e caro) é o DreamWeaver, sendo o mais completo em termos de recursos, mas seu preço é proibitivo (US$1.500,00 dólares). É possível fazer paginas HTML usando o MS-Word e também o LibreOffice ou ainda, os excelentes Bluefishe Bluegriffon, que são editores livres, desenvolvidos originalmente para Linux, mas que tem versões para o M$-Windows.

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O registro do domínio

Foi em 5 de março de 1998 que o registro deste domínio foi deferido pela FAPESP – Funcação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, que era o órgão de controle da internet brasileira naquelas épocas. A internet era levada tão pouco a sério que não existia sequer um órgão federal que a regulamentasse, sendo vista como terra de ninguém ou reduto de nerds ou de gente que não tinha o que fazer.

O registro de um domínio, naqueles tempos heróicos, era muito difícil e caro. O primeiro requisito – sine qua non – (sem o qual) era ter uma empresa constituída com contrato social registrado na Junta Comercial do Estado, inscrição estadual e CNPJ válido e ativo na Receita Federal, documentos que eram de apresentação obrigatória, juntamente com a guia de recolhimento do tributo de registro do domínio. Após protocolado o pedido, os novos registros de domínio eram aprovados em sessões plenáriias do câmara da FAPESP encarregada dos registros de domínios, que se reunia apenas uma vez por mês.

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Os servidores do domínio

Inicialmente foi contratado um plano de hospedagem de 50MB (megabytes) junto a empresa de hospedagem de domínios chamada Interway, mas que devido a falta de um suporte técnico efetivo, foi trocada pela Conex Ltda, uma empresa gaúcha com um filial aqui em Curitiba, que disponibilizava 150MB, na qual o domínio ficou hospedado durante mais de sete anos, até ter seu servidor próprio

Em 2005 me aventurei a montar um servidor próprio. Continue lendo