Principais achados de mitose em aspirados de medula óssea.
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Cientistas afirmam ter criado espermatozoides em laboratório
Uso excessivo de remédios é a “peste bubônica” do nosso século, diz toxicologista
O excesso de intoxicações é decorrente do excesso de prescrições de fármacos, e quem os prescreve são os médicos. Os farmacêuticos quando são consultados pelos usuários, procuram orientá-los e demove-los do uso indevido. Agora já estão tentando restringir a venda de antibióticos e anti-inflamatórios apenas com precriçao médica. O problema é que esta intenção baseia-se em uma mentira: “que só o médico sabe o que o doente deve tomar e que o remédio receitado pelo médico não faz mal”. O efeito de um fármaco é inerente e depende apenas, e unicamente, do seu mecanismo de ação e não da vontade de quem quer que seja. Nem Deus é capaz de regular a ação de um fármaco. A mentira está ligada à cultura medíocre do povo e às práticas corporativistas de reserva de mercado dos médicos, em detrimento da saúde da população, cerceando o exercício profissional do farmacêutico que é, por definiação legal, o único profissional do medicamento. Não é o médico o profissional do medicamento. Está na lei 85878/81. Outra coisa que eu também quero ver é se este médico, que se diz toxicologista, tem coragem de assinar um laudo toxicológico de medicamentos. Também é ato privativo de farmacêuticos e também está na mesma lei 85878/81. Qualquer um pode ser professor de toxicologia, bastando apenas decorar os textos dos bons livros de toxicologia e ditá-los aos alunos. Leia a notícia aqui
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